Nem o lençol de protesto nem o de rendição.
De facto perdoei me no banho, enquanto apertava o corpo com as unhas de verniz lascado. Mesmo assim ainda femininas.
Tentei passar por mim outra vez, e fiz e refiz a tua trança vezes sem conta, para que te pudesses aceitar e amar um bocadinho mais na loucura dos dias.
Desfiz a trança na madrugada, talvez num acto de aceitação. Avançaste, não bem, mas firme, como avanças sempre.
Também gostava de ser melhor, de morrer duma boa maneira, atrevo me a dizer grandiosa.
Nao chores. Podes sempre chamar por mim e eu faço te sentir bonita.
Mas vou na mesma continuar a ser menos do que sonhei para mim.
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"escrevi este livro na felicidade louca de escrevê lo"
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